"A saudade mais dolorosa é a saudade de quem se ama.
Saudade da pele, do cheiro, dos beijos.
Saudade da presença, e até da ausência consentida.
Eu podia ficar na sala e ele no quarto, mas sabia que ele estava lá.
Eu podia ficar o dia sem vê-lo, ele o dia sem me ver, mas via-o amanhã.
Saudade é não saber.
Não saber mais se ele emagreceu, cresceu.
Não saber se ele ainda usa aquela peça de roupa que eu gostava tanto que ele vestisse.
Não saber se ele tem saído à noite, se ele tem ido à internet, se ele ainda prefere coca-cola a ice tea, se ele continua sorrindo, e se eu continuo o amando.
Saudade é não saber.
Não saber o que fazer nos dias que ficam mais compridos.
Não saber como encontrar tarefas para me distrair e não pensar.
Não saber como frear as lágrimas diante de uma música.
Não saber como vencer a dor de um silêncio que tudo e nada preenche."
Saudade da pele, do cheiro, dos beijos.
Saudade da presença, e até da ausência consentida.
Eu podia ficar na sala e ele no quarto, mas sabia que ele estava lá.
Eu podia ficar o dia sem vê-lo, ele o dia sem me ver, mas via-o amanhã.
Saudade é não saber.
Não saber mais se ele emagreceu, cresceu.
Não saber se ele ainda usa aquela peça de roupa que eu gostava tanto que ele vestisse.
Não saber se ele tem saído à noite, se ele tem ido à internet, se ele ainda prefere coca-cola a ice tea, se ele continua sorrindo, e se eu continuo o amando.
Saudade é não saber.
Não saber o que fazer nos dias que ficam mais compridos.
Não saber como encontrar tarefas para me distrair e não pensar.
Não saber como frear as lágrimas diante de uma música.
Não saber como vencer a dor de um silêncio que tudo e nada preenche."
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